Delegado Dr. Rodrigo Rocha Cavalcanti fala sobre às investigações do caso da morte de José Ilton ocorrida no Povoado Salgado
Em entrevista à nossa redação, o Delegado disse que no momento que soube da morte foi pessoalmente à UPA e iniciou oitivas

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A morte de José Ilton Bernardo que ocorreu no último domingo (17), no Povoado Salgado, comoveu a região. O homem discutia com o filho Edson Honório, e posteriormente passou mal. Foi socorrido e já chegou na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em óbito.

José Ilton Bernardo / Foto: Reprodução
Ao saber do caso, conforme contato que a redação do Portal Fluxo Alagoas fez com o Delegado Regional Dr. Rodrigo Rocha Cavalcanti, o mesmo no informou que ontem mesmo foi pessoalmente a UPA com sua equipe, e fez algumas oitivas, ouvindo parentes de José Ilton. O delegado também ouviu o filho que se envolveu em uma discussão anterior à morte do pai.
"Ouvi familiares na UPA, ouvi o filho da vítima no CISP, pois ele foi levado pela Polícia Militar, até o CISP, e mobilizamos o Instituto Médico Legal de Arapiraca, para a remoção do corpo, onde será realizada a necropsia que identificará a causa da morte. A princípio o filho dele foi liberado, pois não há provas que ele seja responsável pela morte do pai. Conforme conversamos com médicos na UPA a morte está relacionada com infarto. O homem já possuía um histórico de doença cardíaca, e também ele já teve várias passagens anteriormente em datas distintas por aquela unidade de saúde. Aguardarei o laudo necroscópico que é um documento detalhado que descreve os achados da autópsia, para assim realizar o fechamento do inquérito e encaminhar ao Poder Judiciário do estado de Alagoas". Disse Dr. Rodrigo em entrevista à nossa redação.
O corpo de José Ilton seguiu para o Instituto Médico Legal de Arapiraca, após a realização de exames feitos por médico legista, ficará a disposição para o familiares fazer a retirada e posteriormente as cerimônias de despedida e sepultamento.
Vale destacar o rápido trabalho realizado pela Polícia Militar e a Polícia Civil na pessoa de Dr. Rodrigo Rocha, que mesmo sendo em um domingo à tarde, mobilizou um grande efetivo para saber se havia ocorrido violência na morte do homem, ou se havia algum crime relacionado com a morte, o que a princípio não ficou caracterizado e caso segue em investigação como "morte a esclarecer".
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